A Disney anunciou que deixará de divulgar os números de assinantes do Disney+, Hulu e ESPN Plus em seus relatórios fiscais a partir do último trimestre de 2025, alinhando-se à estratégia adotada anteriormente pela Netflix. Segundo o CEO Bob Iger e o CFO Hugh Johnston, essa decisão reflete a visão de que a quantidade de assinantes pagos tornou-se menos relevante para medir o desempenho dos negócios no cenário atual de mídia, que valoriza outras métricas como a rentabilidade geral e formatos alternativos, como propagandas e compartilhamento de contas[5].
Essa mudança ocorre em um momento de forte competição no mercado de streaming, com a Disney+ acumulando 183 milhões de assinantes após um crescimento recente de 2,6 milhões no último trimestre reportado. A empresa pretende agora concentrar suas divulgações nos resultados financeiros globais do segmento e não mais no número bruto de clientes. Além disso, o ESPN Plus também deixará de divulgar receita média por usuário, reforçando o foco na lucratividade e não apenas na base de assinantes[5].
No contexto brasileiro, o streaming cresce expressivamente, representando hoje mais de 20% da audiência domiciliar, com concorrentes como Prime Video, Netflix, Globoplay e Disney+ disputando atenção e investimento em conteúdo. O Prime Video, por sua vez, tem sido um dos protagonistas dessa transformação do consumo audiovisual, com presença crescente no público nacional[4][6].
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**Streaming em transformação: por que a Disney parou de mostrar seus números de assinantes**
Em um movimento que marca uma mudança estratégica na indústria do streaming, a Disney decidiu que não vai mais revelar publicamente a quantidade de assinantes do Disney+, Hulu e ESPN Plus em seus tradicionais relatórios financeiros. Essa decisão segue o caminho já trilhado pela Netflix, que optou por focar em métricas que vão além do simples número de clientes, buscando evidenciar a qualidade e a rentabilidade do negócio.
O CEO da Disney, Bob Iger, e seu CFO, Hugh Johnston, explicaram que o número de assinantes pagos deixou de ser o principal indicador para avaliar a saúde da empresa. Em vez disso, a atenção se volta para a lucratividade geral do serviço de streaming, incluindo receitas provenientes da publicidade e modelos híbridos de assinaturas, como o compartilhamento de contas. Isso mostra uma evolução no mercado, onde a simples quantidade de usuários não traduz necessariamente a performance real do serviço.
Essa decisão vem em um momento no qual o Disney+ reportou ter 183 milhões de assinantes globais, após aumentar sua base em 2,6 milhões no último trimestre fiscal divulgado. A medida tem impacto direto na transparência das informações para investidores e analistas, mas reflete uma tendência do setor em buscar indicadores mais sofisticados para medir o sucesso.
No Brasil, o consumo de streaming cresce a passos largos, com plataformas acumulando uma fatia significativa da audiência nacional — já são mais de 20% do público assistindo por esses meios. Além do Disney+, serviços como Netflix e o Prime Video disputam ativamente essa audiência com vastos catálogos que incluem séries, filmes, esportes e animes.
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A transformação do mercado de streaming mostra que o futuro do entretenimento vai muito além dos números de assinantes – é sobre engajamento, formato, qualidade do conteúdo e experiências inovadoras para os fãs de todas as idades e estilos.
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Esse movimento da Disney e Netflix é um importante sinal da maturidade do setor e da busca por métricas que reflitam verdadeiramente o desempenho dos serviços de streaming num mundo digital em rápida transformação. Para os fãs de cultura pop, séries e cinema, é uma ótima oportunidade para explorar cada vez mais opções e conteúdo diversificado, acompanhando de perto essa revolução audiovisual.